Algumas palavras nunca deveriam ser ditas; outras, em hipótese alguma, deveriam ser escutadas; ainda há aquelas que jamais deveriam ser escritas; há também as que não deveriam ser lidas. Mas isso é só a minha teoria – a teoria das palavras –, pois na prática geralmente costuma acontecer o avesso.
É por essas e outras razões que eu nunca dou crédito de mais às palavras, a ponto de, por exemplo, acreditar demasiadamente em todas elas, mas as utilizo na construção de minha crença, crença essa que nem sei ao certo se possuo.
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