Atividade demais é tão perigosa
quanto à maior das passividades, visto que em ambos os casos corre-se o risco
de se perder a cabeça. Contudo, perco a cabeça e o que quer que seja, mas
jamais abrirei mão de uma boa crítica ativa, principalmente se esta vier
engajada em fundamentos racionais e plausíveis, porque de que vale a cabeça de
um homem se esta não poder pensar por si só?
Muito bom!
ResponderExcluirObrigado, Lane.
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