Falando sério..., você chegou mesmo a pensar que eu não
pudesse te esquecer e que eu ficaria, por um bom tempo, na sua? Não..., agora
só me responda: você pensou mesmo que eu me debruçaria sobre a cama – chorando,
talvez, a sua ausência – e permaneceria ali, por muitas e muitas horas, até,
quem sabe, você decidisse me ligar? Pensou também que, durante esse intervalo
de tempo – entre ligar ou não ligar –, eu ficaria em casa, trancafiado em meu
quarto-sala, escrevendo poemas clichês que falassem de amor e solidão, e também
de esperas e renúncias? Porventura, chegou a pensar, também, que essas palavras
soltas e incoesas, que eu batizei de poemas, foram escritas com o propósito de
fazer-te voltar? Não..., eu não estou acreditando! Como assim? Como é que você
teve a audácia e a ingenuidade de pensar tudo isso? Pois fique você sabendo de uma coisa, e
eu vou dizer alto e em bom som, para que você jamais se esqueça: FIQUE DESDE JÁ
SABENDO QUE..., que você
pensou certo.
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