Parece que
quando a educação se transforma em circo, brincadeira e festa não há muito a
ser feito além de pintar o nariz de vermelho (ou laranja: cada qual com sua gestalt!) e entrar de uma vez para essa
dança.
É uma pena
que minhas críticas enxergam essa palhaçada como uma esquiva behaviorista em
prol da alienação, senão poderia das minhas mãos a essa corrente e brincar com
todos eles. Confesso, porém, que me parece estranho ver palhaços sorrindo, mas
gosto de rir dos risos destes.
Aprende,
alienados, de uma vez por todas: professor que é professor não é Bozo e nem
Chacrinha: É PROFESSOR!
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