Ultimamente, venho vindo descartando a covardia do “nunca” e o pesadelo do “jamais”, todavia também não tenho ainda me apossado do impensável “sempre” e do, tão sonhado pelo meu id, “só se for agora”. Por isso, nesses últimos meses, tenho entoado, com bastante frequência, a canção do “talvez” e do “pode ser”, porque quando eu digo “não”, é não, embora admita, com um certo grau de receio, que meu “sim” ainda se encontra sujeito à mutação.
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