Os meus sonho são tão grandes, mais tão grandes, que os batizaram de utopias.
A
nomenclatura não importa; sei disso porque, tanto fazia se eu me chamasse Eduardo,
Pedro, Antenor ou André: seria o mesmo, sempre eu mesmo, apenas com outro nome
presente em meus documentos, mas continuaria a defender meus ideais e sonhando
minhas utopias.
Shakespeare
já disse que aquilo a que chamamos rosa, mesmo com outro nome, exalaria o mesmo perfume. Pois bem..., a fragrância dos meus sonhos pode até cheirar à utopia, mas nem por isso deixam de ser sonhos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Assim que eu ler o seu comentário, responderei-o imediatamente. Grato pelo carinho.