Minha maior
alegria é saber que vou para o inferno por amar um homem e uma mulher. Isto é
tão confortante e tão previsível!
Parece que
no céu não se pode amar diferente; há um padrão, um manual, uma cartilha
bíblica a ser seguida à risca. Gosto de cartilhas e de organização, mas repudio
a autocastração.
Se é só no
inferno que se pode amar do modo que sinto, então, sinto muito mamãe, papai e sociedade, porque deve ser para lá que eu
vou...
Ed, já dizia Sartre: "o inferno são os outros."
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Verdade, Alice, risos... O inferno são os outros, e nós também.
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